quinta-feira, 24 de novembro de 2011

DICA DO DIA | Pequenos espaços aconchegantes

Bom dia pessoal a dica de hoje é para quem mora em lugares com pouco espaço e quer fazer dele um lugar mais aconchegante.



Nessa foto a luminária de coluna esta em evidencia, provavelmente com uma lampada incandescente ideal para leitura, o sofá e a poltrona tem cores bem neutras combinando com o resto da sala e uma bela estante.



Na cozinha o pendente branco esta bem realçado, uma mesa de vidro todo, o resto da mobilia em branco, uma planta para dar uma quebrada no branco, nada muito sofisticado, mais o conjunto fico surpreendente.

Uma sala aonde o preto e o branco são as cores predominantes e uma linda luminária que combina totalmente com o ambiente.

  
Na outra parte da sala o preto e branco ainda é a cor predominante, no canto mais uma luminária com coluna , esta com certeza uma forte tendencia. 

 Nesta sala as cores neutras mais uma vez predominantes, com outra luminária de coluna e um lindo abajur, o piso é de madeira dando a sensação de aconchego.


No quarto essa pequena luminária em evidencia dando um toque especial no ambiente.

Fotos:  casa.abril.com.br

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

DICA DO DIA | Diferentes Estilos.

Bom dia pessoal vocês já se perguntaram qual é o seu estilo?
Prefere um estilo mais moderno? com peças cromadas, cores diferentes e bem aconchegante?



Que tal mixar um ambiente super moderno com um toque rustico, Lampadas halogêneas, um belo lustre e uma luminária bem diferente.

 
Você é da queles que prefere um ambiente clássico com cores neutras, um lustre com cristais, um belo papel de parede e o clássico piso de madeira? essa sala é uma bela referencia para você.


Um ambiente muito exótico com um lustre bem chamativo contrastando com cores neutras, um tapete zebrado e uma bela folhagem. um estilo bem exótico.


Que tal juntar tudo isso e criar uma sala com vários estilos, uma sala com um estilo eclético, que tente agradar a maioria. Um lustre clássico, uma luminária moderna na estante, uma bicicleta encostada na parede (muito bonita por sinal), uma tapete de coro, piso de madeira, um quadro estilo 70's e vários outros detalhes que juntos formam uma das salas mais bonitas que foi postada aqui no blog.



                                             TV de LCD dando um toque moderno na sala.
                                           



Foto bonus: Guinomo da estante.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

DICA DO DIA | Estilo Clean

Bom dia pessoal a dica do dia de hoje são algumas peças do fabricante Estilo Clean veja as diferentes linha da marca. Na linha Toliman, eles têm formatos redondos ou quadrados e são de acrílico e alumínio cromado. Utilizam quatro lâmpadas eletrônicas E27.


 A linha Lycis usa as mesmas lâmpadas, tem duas camadas de acrílico, uma cristal e outra preta. Também em formatos redondos e quadrados de pendentes e plafons.


 A Linha Orion traz pendentes em acrílico com cristais italianos. A base é de alumínio cromado e ela usa lâmpada incandescente ou econômica E27. 


A Linha Átria é de acrílico com adesivo espelhado que rodeia os cristais e tem um cabo de aço para sustentação.


 Já a Linha Lyra tem pendentes de acrílico em formato de cone, nas cores: preta, vinho, fosca e branca, com cristais.





quinta-feira, 17 de novembro de 2011

DiCA DO DIA | Ilumine o seu negocio.

 Bom dia pessoal a dica do dia de hoje é pra quem tem algum tipo de comercio ou qualquer tipo de negocio, como ja postei em outros topicos http://veronalustres.blogspot.com/2011/11/dica-do-dia-luz-adequada-para-cada.html e http://veronalustres.blogspot.com/2011/11/dica-do-dia-efeitos-de-iluminacao.html. cada lampada, cada luminária tras uma sensação diferente. Por exemplo uma luminária de cristal dá um ar sofisticado ao ambiente, uma lampada de LED um ar mais clean e a sensação de frescor, ja uma lampa incandescente tras uma sensação de aconchego e calor.
 Observe o seu negocio e tente deixar seu clientes mais a vontade e diferencie o seu ambiente com vários tipo de de iluminação.
Abaixo se algumas fotos de um ambiente com uma iluminação impressionante.










fotos tirada do site http://www.cliquearquitetura.com.br

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

DICA DO DIA | Especialistas respondem as principais duvidas.

 Bom dia pessoal a dica do dia de hoje é mais uma matéria da casa.abril.com.br, Um grupo de especialistas selecionaram as principais duvidas sobre iluminação e as responderam.
 As Duvidas sao: 1. Qual o papel do projeto luminotécnico? 2. Em qual momento deve-se pensar nesse projeto? 3. Por onde iniciá-lo? 4. Quem contratar? 5. O projeto luminotécnico pode ser feito pelo mesmo arquiteto que está projetando a casa? 6. Como dimensionar a elétrica da casa pensando no projeto luminotécnico? 7. O que fazer em caso de reforma? 8. Quais as consequências de fazer o projeto luminotécnico com a casa pronta? 9. Quando devo pensar na automação? 10. Existem outros benefícios? 11. Como instalar o sistema? 12. Quantos pontos de luz são necessários para cada espaço? 13. Quais os principais erros? 14. Quando uma iluminação pode ser considerada adequada? 15. De que forma a luz interfere na maneira como enxergamos os objetos e os ambientes? 16. Qual a influência exercida na fisiologia humana? 17. Que recursos são possíveis para iluminar um ambiente? 18. Como harmonizar o uso desses recursos em um mesmo ambiente? 19. O que fazer em áreas integradas? 20. Quais as dicas para áreas com pé-direito alto? 21. Que recursos adotar em um escritório em casa? 22. As lâmpadas fluorescentes são desaconselháveis em áreas sociais? 23. Por que as incandescentes continuam sendo as mais adotadas? 24. Onde usar lâmpadas halógenas? 25. Os tons dos acabamentos interferem na sensação de luminosidade? 26. Como usar cor na iluminação? 27. Que cuidados tomar em áreas externas? 28. Que soluções atendem à piscina?



1. Qual o papel do projeto luminotécnico?
De forma resumida, ele é o planejamento dos circuitos de luz de uma casa, considerando o uso que se faz de cada espaço e as necessidades de quem a ocupa. Leva em conta aspectos humanos, arquitetônicos, financeiros e ambientais. Por exemplo, os circuitos devem ter um custo compatível com o que se quer gastar, a manutenção precisa ser fácil e barata e os elementos escolhidos não devem representar desperdício de energia nem prejuízos para a natureza. Esse projeto compõe-se de desenhos (plantas, cortes, perspectivas e detalhes) e memorial descritivo com as especificações de lâmpadas, luminárias e demais equipamentos.
2. Em qual momento deve-se pensar nesse projeto?
Recomenda-se que seja ainda na concepção da planta da moradia, pois as escolhas interferem em outras partes da construção, como no planejamento elétrico e até mesmo na alvenaria – no caso de sancas, rasgos no teto, luminárias embutidas.
3. Por onde iniciá-lo?
Certamente, não começa pela escolha de lâmpadas e luminárias, mas com percepções e um conceito que exprima o que a família precisa e deseja. O planejamento luminotécnico faz parte do projeto arquitetônico e para isso o arquiteto considera as particularidades de cada ambiente, as atividades exercidas ali, sem se esquecer da incidência da luz natural. Depois desse levantamento, é hora de interpretar essas ideias e colocá-las na prancheta.
4. Quem contratar?
Em geral, um profissional formado em arquitetura ou em engenharia, com competências técnicas que envolvem questões arquitetônicas, elétricas e humanas. O mais comum hoje é intitular essa pessoa de lighting designer, ou simplesmente arquiteto especializado em iluminação.
5. O projeto luminotécnico pode ser feito pelo mesmo arquiteto que está projetando a casa?
É preciso consultá-lo para saber se ele está disposto a assumir também o projeto luminotécnico. Se a ideia é fazer algo mais elaborado, ele pode contar com a consultoria de profissionais especializados, que dimensionam a captação e o controle da claridade e determinam os pontos e tipos de iluminação artificial adequados.
6. Como dimensionar a elétrica da casa pensando no projeto luminotécnico?
Ele deve ser feito antes, pois traz as especificações de lâmpadas (tipo, potência e voltagem), transformadores e reatores. Com base nessas informações, elabora-se o sistema elétrico. Numa reforma, para evitar sobrecarga, um técnico avalia a construção e identifica qual carga há disponível e de quantas luminárias poderá dispor. Ele ainda orienta sobre como reforçar a instalação elétrica e minimizar as cargas para adequar a infraestrutura existente.
                     











7.Oque fazer em caso de reforma?
Também deve ser logo no começo, pois o processo é similar ao de uma construção. Mas há uma diferença: quando se projeta uma casa, você pode escolher o local de execução. Numa reforma há limitações, as intervenções são realizadas se possível, porque o local possui algumas condicionantes de estrutura, hidráulica e elétrica. O arquiteto ou engenheiro da obra terá de avaliar o que já existe e o que poderá ser feito naquelas condições.

       







8.Quais as consequências de fazer o projeto luminotécnico com a casa pronta?
Quanto mais tarde realizá-lo, mais trabalhoso e caro ele se tornará. Isso porque muitas vezes será necessário quebrar o que foi construído ou executar adaptações trabalhosas e custosas. Além disso, com a casa finalizada, restringem-se as opções de soluções integradas com a arquitetura. Nesse caso, o mais comum é optar por recursos simples e convencionais, como a colocação de spots e arandelas, que não acarretarão mudanças maiores.
9. Quando devo pensar na automação?
É um recurso prático quando se quer criar cenas com iluminações diversas em um mesmo ambiente. Mas deve ser planejada junto do projeto de luminotécnica. Com ela, você consegue programar a iluminação do lustre da mesa com 50% de luz, do spot com 70% e do abajur com 40%, por exemplo. Na cena 2, o lustre pode ter 100% e o abajur ficar apagado. Assim, estabelece diferentes tipos de luminosidade para cada situação.
10. Existem outros benefícios?
Sim. A automação aumenta a durabilidade das lâmpadas e reduz a conta de energia elétrica, com o uso racional do sistema. Também há versões mais sofisticadas, com comandos para controlar áudio, cortinas e até ligar a banheira.
11. Como instalar o sistema?
Basicamente é um interruptor um pouco maior que o comum. Trata-se de um processador eletrônico com memória, que possibilita programar de quatro a seis tipos de iluminação. Isso simplifica muito o processo, porque, em vez de haver seis dimmers na parede, você inclui apenas esse interruptor inteligente no lugar do convencional. Ele é acionado por controle remoto ou pelo celular (via internet).
12. Quantos pontos de luz são necessários para cada espaço?
Alguns aspectos devem ser considerados, tais como o tamanho do ambiente, o pé-direito, as cores que predominam no local (do acabamento e dos móveis), a maneira como o espaço é utilizado (por exemplo, para leitura ou para assistir televisão) e o modo de vida dos moradores. Para cumprir esse dimensionamento, o arquiteto ou luminotécnico pode lançar mão de programas de computação específicos e regras da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que indicam a quantidade recomendada aos tipos diferentes de tarefas.
13. Quais os principais erros?
Há dois equívocos muito comuns: encher o teto de spots, deixando a superfície cheia de “furinhos”, ou iluminar excessivamente o local, o que normalmente resultará em mais sombra e pouco conforto visual. A regra básica, que geralmente funciona, é usar uma luz geral fraca e complementar com luminárias direcionáveis para destacar os objetos que se deseja
14. Quando uma iluminação pode ser considerada adequada?
Ela é boa se atende principalmente a três elementos: eficiência (que gere visibilidade suficiente), praticidade funcional (manutenção simples, que não esquente o local) e prazer sensorial (o conjunto resulte em boa estética e conforto visual).
15. De que forma a luz interfere na maneira como enxergamos os objetos e os ambientes?
Ela pode alterar a nossa percepção de formas, cores, brilho, volumetria, sombras, contornos (enfatizados ou não). A luz também tem influências na fisiologia e na psicologia humana.
16. Qual a influência exercida na fisiologia humana?
Sabe-se que as células dos olhos têm glândulas que percebem a cor da luz e que isso mexe com o metabolismo. Por exemplo, a luz azulada – que lembra a iluminação matinal – é estimulante, nos acorda. Já a amarelada/alaranjada – que remete ao pôr do sol – sinaliza o fim do dia, portanto é mais aconchegante e relaxante.
17. Que recursos são possíveis para iluminar um ambiente?
Há os convencionais, como spots, arandelas, lustres, pendentes, sancas e rasgos. Pode-se também colocar projetores embutidos no piso, que jogam luz para o teto e “lavam” a parede de baixo para cima. Outras opções são: embutir pontos de luz em móveis e escolher luminárias discretas para destacar quadros ou criar nichos na parede com iluminação (onde se pode colocar uma peça decorativa). Com os leds e a miniaturização das lâmpadas, há uma infinidade de opções.
18. Como harmonizar o uso desses recursos em um mesmo ambiente?
Cada um deles tem sua função. De forma geral, spots no teto são instalados para destacar quadros ou objetos decorativos. Algumas arandelas são focadas para cima, tornando o teto um refletor de luz. Outras luminárias podem ser direcionadas para forros ou paredes, com o intuito de evidenciar o revestimento do ambiente ou mesmo para conquistar efeitos cênicos decorativos, como ressaltar uma parte da casa.
19. O que fazer em áreas integradas?
Primeiro, tenha claro que atividades serão realizadas em cada espaço. O ideal é optar por uma iluminação versátil, com circuitos independentes que possibilitem criar diversos cenários de acordo com o uso de cada cômodo da casa. Exemplo: enquanto a cozinha tem mais claridade, a sala de TV pede menos luz e requer focos mais indiretos. O desafio, neste caso, é elaborar sistemas para iluminar separadamente e dispor de um circuito quando se deseja uniformizá-los e desfrutar dos ambientes ao mesmo tempo.
20. Quais as dicas para áreas com pé-direito alto?
Há lâmpadas específicas para isso, com ciclo de vida longo, já que a manutenção nesses lugares é mais difícil. Se o intuito é destacar a altura, convém iluminar o teto com luzes diretas, ideais para essa finalidade. Uma sugestão é adotar arandelas no meio da parede para tornar o cômodo mais aconchegante.
21. Que recursos adotar em um escritório em casa?
Quando o objetivo é estimular a concentração e ter luminosidade suficiente para o trabalho, prefira uma luz fria geral com lâmpadas fluorescentes. Também vale acrescentar uma luminária de mesa. Para que o ambiente não fique demasiadamente duro, é interessante incluir dicroicas em alguns pontos para aquecer o local e torná-lo mais agradável.
22. As lâmpadas fluorescentes são desaconselháveis em áreas sociais?
Mesmo as versões com luz amarelada, mais aconchegantes, possuem baixa qualidade de cor e sombra. Elas alteram os tons naturais dos objetos e, por não resultarem em muita sombra, prejudicam a noção de profundidade e volume das peças. Além disso, as fluorescentes contêm substâncias como mercúrio, nocivo ao ser humano. Se forem lançadas em aterros, contaminam o solo e, mais tarde, os lençóis freáticos, chegando à cadeia alimentar. Porém, elas têm baixo consumo de energia, boa durabilidade e preço acessível.
23. Por que as incandescentes continuam sendo as mais adotadas?
Elas reúnem qualidades atraentes para o consumidor final, como baixo custo, facilidade de instalação e boa qualidade de sombra (valoriza a volumetria). Mas apresentam curta durabilidade, alto consumo de energia e pouca diversidade em tamanhos e modelos.
24. Onde usar lâmpadas halógenas?
São mais indicadas quando se quer excelente qualidade de luz e sombra, pois valorizam o que está sob elas, como os objetos numa sala. Contudo, deve-se considerar que essa opção aquece o local e é mais recomendada a pequenos espaços. Se a intenção for iluminar uma área grande, você precisará de muitas unidades, tornando altos os gastos com lâmpadas e energia elétrica.
25. Os tons dos acabamentos interferem na sensação de luminosidade?
Acabamentos claros e brilhantes refletem luz e fazem a área parecer ainda mais iluminada. É o caso, por exemplo, de uma sala com piso de porcelanato creme ou areia. Já os materiais escuros e opacos concentram luz e não propagam a claridade. Em ambientes com esse tipo de acabamento, mesmo aumentando os pontos de luz, dificilmente se conseguirá a sensação de intensa luminosidade.
26. Como usar cor na iluminação?
É possível adotar lâmpadas coloridas, leds ou dispor de gelatinas (folhas de plástico que lembram o celofane), que podem ser colocadas sobre um refletor ou enroladas em lâmpadas fluorescentes. Mas é preciso pesquisar antes de usar esse recurso e contar com uma consultoria técnica. O tom da lâmpada interfere na percepção de claridade de um ambiente.
27. Que cuidados tomar em áreas externas?
O importante é dispor de produtos com proteção contra chuva e outros agentes externos. E mais: saber qual a função do espaço antes de distribuir as luzes. Algumas áreas são para circulação, outras, para convivência, e a iluminação deve ser diferenciada e apropriada para cada atividade. Saiba que equipamentos de iluminação – como holofotes – cumprem bem seu papel em um jardim à noite, mas de dia podem agredir visualmente o paisagismo.
28. Que soluções atendem à piscina?
O mais seguro é escolher lâmpadas de baixa voltagem, de 12 v, para não haver riscos de choques elétricos. Hoje existem vários sistemas, a exemplo da fibra óptica, capaz de conduzir a luz para dentro da piscina, e do led, de baixo consumo e alto ciclo de vida. Ambos proporcionam várias cores – você não só ilumina como também modifica a coloração da água.


sexta-feira, 11 de novembro de 2011

DICA DO DIA | Soluçoes para forro de gesso

 Bom dia pessoal a dica do dia de hoje é para quem tem forro de gesso (ou pretende colocar). O gesso é um produto milenar, barato e de fácil instalação, se bem colocado ele pode ficar com o acabamento impecável e para deixar melhor oque já é bom você pode você pode mixar vários tipos de iluminação.
Fotos:


O corredor não parece mais tão alongado com os nichos horizontais no forro que embutem lâmpadas fluorescentes. Os quadrados de luz, acima do rodapé, funcionam como balizadores. Projeto de Miguel Pinto Guimarães e projeto luminotécnico de Inês Benevolo e Mônica Luz Lobo.






Na reforma deste apartamento, a paredes vieram abaixo, integrando estar, sala de jantar e cozinha. Para esconder a viga da cozinha, à mostra em virtude da retirada de uma parede, o teto foi rebaixado com forro de gesso e nele embutiram-se luminárias com lâmpadas fluorescentes compactas. As sancas ganharam iluminação voltada para o teto, e os armários, spots embutidos. O mesmo forro “vaza” para a sala de jantar, onde foram instalados um pendente e spots com lâmpadas minidicroicas. Projeto de Neto Porpino.




As iluminações natural e artificial encontram perfeito equilíbrio no living desta casa. Conquistou-se a claridade natural com dois domus no teto, com arremate de gesso trabalhado, janelões que acompanham o pé-direito e panos de vidro. O rebaixo abriga ainda a iluminação artificial embutida. Observe que o desenho da sanca acompanha os mesmos traços do detalhe dos domus. Projeto de Benedito de Toledo Jr. e Frederico de Toledo Dalal.






A iluminação deste quarto mereceu atenção especial. Embutidos no forro de gesso, spots com lâmpadas dicroicas e AR 48 formam um interessante jogo de luzes, mesclando fachos abertos e fechados. Sobre os criados-mudos, luminárias articuladas de alumínio favorecem a leitura. Projeto de Fernando Piva


Ao unir duas salas para criar um ambiente de estar e home-theater, a arquiteta Ana Lucia Siciliano deixou à mostra a viga estrutural. Para disfarçá-la, projetou sancas de gesso que formam "molduras" rebaixadas no forro. Ali, ela embutiu lâmpadas fluorescentes amarelas, que emitem uma luz mais aconchegante. Na área sobre o rack, há spots para iluminação pontual.






A reforma deste espaço tinha a intenção principalmente de clarear a cozinha, que recebia pouca luz natural através do prisma interno do prédio. Para tanto, fez-se a abertura para um passa-pratos, que facilitou a comunicação com a sala, cuja área de refeições é delimitada pelo rebaixo de gesso do teto. O painel de MDF revestido de freijó, ao qual se prende a mesa de jantar, se alinha a esse rebaixo, que embute a iluminação. Projeto de Ricardo Melo.




Cretidos: casa.abril.com.br

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

DICA DO DIA | A luz adequada para cada ambiente

 Bom dia pessoal a dica do dia de hoje é um vídeo produzido pela CASA CLAUDIA, o protagonista é Guinter Parschalk que é arquiteto de formação e especializou-se em luminotécnica.
 Veja como deixar o seu cantinho mais aconchegante com vários tipos de iluminação e aproveite o vídeo.






terça-feira, 8 de novembro de 2011

DICA DO DIA | EFEITOS DE ILUMINAÇÃO

Bom dia pessoal a dica do dia de hoje são os efeitos de iluminação.
A iluminação interfere diretamente na maneira como vemos e sentimos o espaço. Cores e texturas devem ser pensadas junto com a luz e seus efeitos.

Através da luminotécnica é possível ampliar ou reduzir a sensação de tamanho de um cômodo, valorizar produtos em uma loja, gerar a sensação de conforto ou até mesmo direcionar circulações.

Confira abaixo alguns efeitos de iluminação:



Luz Direta
É uma luz suave que não incide de um foco direcionado em particular. Para criar este efeito de iluminação deve-se utilizar materiais e cores de boa reflexão para tornar a luz mais abrangente, menos ofuscante e tornar as sombras mais suaves (é a luz produzida, por exemplo, por uma persiana ou cortina semitransparente).






Luz Indireta
A luz é jogada em um plano e este a reflete para o ambiente de maneira indireta e sem ofuscamento. Este efeito é conseguido através de luminárias opacas e sancas de gesso (semelhante à luz difusa, mas é mais suave).



Iluminação indireta de luz fluorescente atrás de sanca de gesso. Fonte: Portal Clique Arquitetura.




Iluminação indireta, por lâmpadas fluorescentes, atrás do espelho.


Exemplos de Luminárias que produzem este efeito:



Arandela em vidro para parede, luminária de piso, arandela de parede e abajur.


Luz Dirigida
O foco de luz incide predominantemente em uma direção em particular, sobre uma mesa de trabalho, um quadro, ou objeto qualquer. Para obter este efeito utilizam-se refletores ou lâmpadas refletoras para dirigir o foco de luz. Utilizando esta técnica, em projetos luminotécnicos criteriosos, os possíveis inconvenientes como ofuscamento, sombras marcadas e diferenças significantes de níveis de iluminância, podem ser eliminados.



Iluminação dirigida de pendente sobre mesa de atendimente.



Exemplos de Luminárias que produzem este efeito:





Pendente em metal, spot em metal e pendente branco.


Wall Washing
Também chamado de “banho de luz” em paredes, este efeito é obtido através da fixação de spots direcionáveis ou embutidos no teto e/ou de luminárias de piso embutidas, que focalizam uma extensão de parede. O efeito wall washing permite valorizar detalhes arquitetônicos, destacando volumes, cores e texturas.




Lâmpadas “lavam” a parede com a luz: efeito wall washing.



Exemplos de Luminárias que produzem este efeito:





Downlight
Este princípio busca ocultar a fonte luminosa evitando o ofuscamento das pessoas focalizando a luz e aumentando o rendimento luminoso. As luminárias são específicas de embutir no forro e possuem diversos formatos. Através de várias luminárias é possível compor um ambiente diferenciado e único.



Luz é dirigida para baixo.





Exemplos de Downlight com dicróicas à esquerda e com spot direcionável à direita. Fonte: Portal Clique Arquitetura.